Auxílio emergencial será prorrogado se vacinação contra a Covid-19 não avançar

 


Novos picos de contaminação pelo novo coronavírus e falta de vacinas podem fazer o governo renovar o auxílio emergencial, reeditado em abril.

A probabilidade de renovação do benefício, não é, no entanto, esperada pela equipe do governo.

Mas o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou, na quinta-feira, que o auxílio é uma arma de enfrentamento da pandemia e poderá ser renovado caso o vírus não dê trégua.

Em suas palavras, Guedes destacou que se a doença continuar fustigando, as mortes continuam elevando, a vacina, por alguma razão técnica, não chegando, será necessário renovar.

O benefício, reeditado em abril, prevê pagamentos de quatro parcelas entre 150 e 375 reais a cerca de 40 milhões de famílias.

O valor médio é de 250 REAIS.

Guedes citou, como condição para prorrogar o auxílio, atingir de 60 a 70 POR CENTO da população com a vacina até o fim de julho e com 100 POR CENTO da faixa prioritária de idosos completamente imunizada.